Estamos aqui para criar. Criar o amanhã, criar jardins, amigos, músicas, poesias, textos... e por que não origamis? Sou apaixonada por essa arte japonesa e lendo a revista Continente (http://www.revistacontinente.com.br/) desse mês me deparei com uma reportagem da minha professora de jornalismo Adriana Dória e lindas fotos do trabalho realizado pela origamista e jornalista Eva Duarte. As criações dela são simplismente divinas. De uma delicadeza e beleza ímpar. Por isso, posto aqui a matéria e algumas fotos dos origamis. Quem quiser conhecer um pouco mais do trabalho de Eva Duarte pode acessar o blog dela: http://www.dobrinhas.blogspot.com/
A arte do Origami de Eva Duarte
Passatempo, terapia, oferenda, brincadeira, ornamento, matemática, arte. Se não separarmos estes atributos em categorias estanques, aí teremos um conjunto de qualidades das dobraduras de papel a que os japoneses chamam de origami. Objeto que chegou ao Brasil pelas mãos de migrantes, o origami aqui se aclimatou e encontrou vários fins. O que neles destacamos é o atributo artístico, pelo trabalho da origamista olindense Eva Duarte, que desde 2003 dedica-se à produção de esculturas dobradas em papel. Ela conta que o que a atraiu à técnica foi a possibilidade de criar formas variadas pela modulação. As esferas que ela produz, também chamadas de kusudamas, são dobradas com algumas transgressões às regras da tradicional dobradura japonesa. Também Eva refere-se ao “origami de guerrilha”, feito com materiais possíveis. Se não tem papel importado, guizo e cordão de seda, usa-se matéria-prima local, como chocalhos, barbantes, especiarias e papéis personalizados, o que confere a suas peças características próprias e originais. Seu trabalho pode ser encontrado no ambiente virtual, no blog http://dobrinhas.blogspot.com.
Passatempo, terapia, oferenda, brincadeira, ornamento, matemática, arte. Se não separarmos estes atributos em categorias estanques, aí teremos um conjunto de qualidades das dobraduras de papel a que os japoneses chamam de origami. Objeto que chegou ao Brasil pelas mãos de migrantes, o origami aqui se aclimatou e encontrou vários fins. O que neles destacamos é o atributo artístico, pelo trabalho da origamista olindense Eva Duarte, que desde 2003 dedica-se à produção de esculturas dobradas em papel. Ela conta que o que a atraiu à técnica foi a possibilidade de criar formas variadas pela modulação. As esferas que ela produz, também chamadas de kusudamas, são dobradas com algumas transgressões às regras da tradicional dobradura japonesa. Também Eva refere-se ao “origami de guerrilha”, feito com materiais possíveis. Se não tem papel importado, guizo e cordão de seda, usa-se matéria-prima local, como chocalhos, barbantes, especiarias e papéis personalizados, o que confere a suas peças características próprias e originais. Seu trabalho pode ser encontrado no ambiente virtual, no blog http://dobrinhas.blogspot.com.
De tirar sustento da imaginação.”
Jorge Vercillo
Fotos: do blog http://www.dobrinhas.blogspot.com/~ Margarida ~
2 comentários:
olá meninas desse jardim cheio de
amor e poesia
vocês são maravilhosas
esse blog é muito contagiante
gostei muito da matéria,sobre
dobraduras de papel.
na verdade eu gosto de tudo que é
postado nesse blog.
bjos carinhos e cheio de lindas
poesias
do nosso anjo poeta jorge vercillo!
Muito obrigada pelo link, meninas!!!
Beijinhos...
eva
Postar um comentário