terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Feliz Natal!!!
domingo, 21 de dezembro de 2008
No ano novo
No ano novo, bem mais do que nos outros, quero alimentar o meu coração com mais daquilo que eu sei que ele gosta e é capaz de nutri-lo. Quero escolher com todo amor os ingredientes de cada refeição. Cozinhar mais vezes para ele. Usar os temperos que mais aprecia. Dedicar um tempo maior para preparar a mesa. E, depois de servi-lo, desfrutar a delícia de vê-lo saborear o que preparei. Curtir o conforto de me saber responsável pelo seu contentamento. Aquele gostinho bom do “fui eu que fiz pra você”.
No ano novo, bem mais do que nos outros, quero ter mais gentileza com os meus sentimentos. Com todos eles, sem exceção. Quero ter mais habilidade para ouvir o que têm pra me contar, sem tentar abafar a voz daqueles que podem me trazer desconforto. Quero deixar que se expressem, exatamente com a cara que têm. Que me façam surpresas. Que me apontem as mudanças que já aconteceram e me falem sobre aquelas que pedem para acontecer. Quero que me mostrem as regiões ainda feridas em mim que precisam de olhar, de cura ou de perdão. Não quero sentimento acuado, amordaçado, varrido pra debaixo do tapete. Quero ser a melhor confidente de cada um.
No ano novo, bem mais do que nos outros, quero ter mais cuidado com os sentimentos alheios. Mais compaixão. Mais empatia. Mais tolerância. Suspender o julgamento. Trocar a crítica pelo respeito. Parar de achar que eu faria diferente, que eu diria diferente, quando não é a minha vida que está na berlinda. Quero lembrar mais vezes o quanto nos exige cada superação, cada avanço, cada conquista, cada descoberta das chaves capazes de abrir os cárceres que inventamos para nós. Quero lembrar mais vezes do quanto eu falho, mesmo quando quero acertar. Do quanto eu ainda me atrapalho comigo. Do quanto preciso ser generosa com a minha trajetória a cada novo projeto anunciado pela minha alma. A cada nova tentativa. A cada novo tropeço.
No ano novo, quero me encantar mais vezes. Admirar mais vezes. Compartilhar mais amor. Dançar com a vida com mais leveza, sem medo de pisarmos nos pés uma da outra. Quero fazer o meu coração arrepiar mais freqüentemente de ternura diante de cada beleza revista ou inaugurada. Quero sair por aí de mãos dadas com a criança que me habita, sem tanta pressa. Brincar com ela mais amiúde. Fazer arte. Aprender com Deus a desenhar coisas bonitas no mundo. Colorir a minha vida com os tons mais contentes da minha caixa de lápis de cor. Devolver um brilho maior aos olhos, aos dias, aos sonhos, mesmo àqueles muito antigos, que, apesar do tempo, souberam conservar o seu viço. Quero sintonizar a minha freqüência com a música da delicadeza. Do entusiasmo. Da fé. Da generosidade. Das trocas afetivas. Das alegrias que começam a florir dentro da gente.
No ano novo, bem mais do que nos outros, quero ter atenção com relação ao que sinto, ao que vejo, ao que propago. Mais cuidado para não me intoxicar com os apelos do medo e do pessimismo, tão divulgados nesses nossos tempos. Usufruir mais a sábia isenção que nos permite continuar a ver o melhor para a nossa vida e para a vida de todos os seres, apesar de. Não me importa se eu olhar na contramão: quero ter a coragem de sustentar a minha crença de que o amor, a paz, a luz, hão de prevalecer na Terra, e, enquanto isso não acontecer, quero dirigir também a minha energia ao propósito de que prevaleçam em mim.
No ano novo, bem mais do que nos outros, eu quero me sentir feliz. Uma felicidade que não está condicionada à realização das coisas que, particularmente, anseio para mim. Para a minha história nesse mundo. Para essa personagem que eu visto. Quero, antes de qualquer outra razão, me sentir feliz por encontrar descanso e contentamento no meu coração. Por tocar com o sentimento a preciosidade da vida. Por saber que existem coisas para eu realizar enquanto estou por aqui. Por acreditar que a maior proposta da idéia humana é a felicidade. Não importa quantas nuvens eu possa ter que dissipar no ano que começa: gente, por natureza, é sol, e eu quero viver esse lume.
Ana Jácomo
Desejo a todas as Flores e Amigos Vercillianos que Jesus, o verdadeiro sentido do Natal, possa nascer todos os dias em nossos corações e que possamos percebê-lo em cada um dos nossos irmãos. Pois Ele mesmo disse: "Tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e agasalhastes-Me, andava nu e vestistes-Me, estava doente e visitastes-Me, estava no cárcere e fostes ver-Me. Então os justos responder-Lhe-ão: Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e Te agasalhamos, ou nu e Te vestimos? Quando Te vimos doente ou no cárcere e Te fomos ver? E o rei responder-lhes-á: Em verdade vos digo: Tudo o que fizestes a um destes Meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes." Então lutemos pela paz no mundo começando nas pequenas coisas, sendo justo, solidário, amigo, honesto... e nunca esquecendo que TODOS NÓS SOMOS UM!
~ Margarida ~
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
CRAVO
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Encontro feliz!!!
Bom dia querido jardim!!!
Só queria expressar minha alegria por nosso encontro sábado passado que foi maravilhoso!!!
É sempre tudo de bom reencontrar vocês nesse clima de alegria e carinho que sempre sentimos nos nossos encontros. Adorei meu presente, adorei brincar com a "brinco de princesa" que tá cada dia mais fofa e adorei cada abraço, cada sorriso, cada carinho.
Que o nosso jardineiro seja sempre abençoado por ser o ELO a nos proporcionar tudo isso.
Beijos felizes no coração de todos!!!
*Orquídea*
"... é que o amor é soberano e supera todo o engano sem jamais perder o elo..."
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Em tudo que é belo
Já que o clima é de Natal, nada como ouvir essa música linda, que fala muito aos nossos corações.
~ Margarida ~
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
O Aniversariante do mês!!!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Bom dia!!!
PENSO EM TI
Penso em ti, na tua esperança, no teu desejo de crescer, conhecer a ti mesmo...
mensagem extraída do site http://www.paz.com.br/
*Orquídea*
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Outonos e primaveras...
A arte de morrer em silêncio é atributo que pertence às sementes. A dureza do chão não permite que os nossos olhos alcancem o acontecimento. Antes de ser flor, a primavera é chão escuro de sombras, vida se entregando ao dialético movimento de uma morte anunciada, cumprida em partes.
A primavera só pode ser o que é porque o outono lhe embalou em seus braços. Outono é o tempo em que as sementes deitam sobre a terra seus destinos de fecundidade. É o tempo em que à morte se entregam, esperançosas de ressurreição. Outono é a maternidade das floradas, dos cantos das cigarras e dos assovios dos ventos. Outono é a preparação das aquarelas, dos trabalhos silenciosos que não causam alardes, mas que mais tarde serão fundamentais para o sustento da beleza que há de vir.
São as estações do tempo. São as estações da vida.
Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos. Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncio das sombras...
Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos.
Pe. Fábio de Melo
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Confraternização Vercilliana
Esperamos que um bom número possa comparecer para que possamos conhecer os que não conhecemos ainda e rever os amigos. Será uma tarde/noite descontraída. Quem for, favor, confirmar comigo ou com a Márcia Duarte.
Beijos perfumados
~ Margarida ~
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Sejamos flores, então!
Quando eu tiver problemas com a família,
eu vou tentar ser rosas
Se no meu trabalho houver discórdia,
eu quero aprender a ser jasmim.
Se alguém me magoar e meu melindre quiser aflorar,
eu vou brotar girassol
Quando uma pessoa me trair,
é por não conhecer Papai do Céu,
eu deixarei meu coração ser bouganville.
Quando eu não tiver prudência,
e a doença aproveitar o meu descuido,
que eu deixe surgir a flor do maracujá.
Se o vício me persegue e eu não consigo enxergar meu erro,
que eu me transforme em lírios e azaléias.
Se eu sei que as coisas da terra
são instrumentos de aprendizagem
e nada me pertence, se tudo é passageiro por aqui,
que eu acorde mais rápido
e seja orquídea, rosa, onze-horas, violetas...
Afinal o Pai que nos criou, deixou a gente escolher
ser flores ou ser espinhos.
Nando Cordel
~ Margarida ~
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Trouxe a mais bela pérola do mar...
Tenho certeza que para eles muito mais importante que o julgamento dos críticos ou 'estudiosos' da música, o que vale mesmo é a nossa opinião. A opinião de que curte o trabalho deles e compreende o verdadeiro sentido da música. Ela não é feita apenas para ser ouvida ou fazer o corpo dançar, mas sua função mais importante é tocar o coração das pessoas, trazer paz e fazer refletir. E isso eles sabem fazer como ninguém.
Se dependesse de nós todos os prêmios seriam deles. Assim como o Prêmio TIM por duas vezes foi ofertado ao Jorge, por nosso suado voto.
Mais indicações virão e com elas o reconhecimento e os prêmios. No que depender de nós, vocês sempre serão campeões.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Definitivo
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
PS.: Não sei ao certo quem é o autor deste texto. Uns dizem que é Carlos Drummond de Andrade, outros que é Martha Medeiros.
~ Margarida ~
Compartilhar!!!
Bom dia queridas flores!!!
Esqueci de comentar com vocês sobre uma mensagem que o Jorge fez durante o seu show no Canecão onde ele registrou o valor do sentimento de compartilhar.
Uma das coisas que admiro no nosso jardineiro, é a preocupação que ele tem de falar sempre para o seu público sobre algo nobre, algo produtivo. Ele sempre faz questão de enaltecer, criticar, valorizar sobre certos temas que fazem a gente refletir no sentido de mudarmos para melhor, ele sempre está preocupado com os valores morais, com a natureza, com a humanidade.
Naquela noite ele falou da necessidade urgente de compartilharmos com o nosso próximo todas as coisas .... mas compartilhar meeeesssssmo.
E talvez algumas pessoas ali presente tivessem necessidade mesmo de ouvir aquilo.
Que tal nós também começarmos a refletir um pouco no que temos a oferecer ao nosso próximo no sentido de compartilhar. Vamos somar, dividir, doar sempre algo benéfico, saudável, construtivo... amar mais.
Que todos nós possamos ter uma semana de luz, amor e alegria dentro de nós e com isso, possamos doar e compartilhar essas coisas com todos ao nosso redor.
Grande beijo carinhoso e florido pra todo o mundo!!!
*Orquídea*
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Saudades do mundo que eu vejo
São saudades capazes de amenizar o frio de alguns instantes com os seus braços de sol. Mas existem também saudades que pousam no meu coração de vez em quando e ficam de lá me olhando com aquele olho comprido do quer escuta. Não falam de lugares, pessoas ou épocas da minha vida. São espelhos que não refletem feições conhecidas. São saudades que entornam perfumes que somente a alma reconhece. Que sobrevoam regiões por onde apenas as emoções caminham. Que destampam ausências que a gente algumas vezes prefere ignorar.
São saudades de um mundo que tem cheiro de quintal lá da infância da gente. Que é macio para todos os seres que nem lençol recém-trocado. Que tem o timbre de voz amada quando toca o nosso ouvido. Um mundo bacana onde as pessoas têm clima de passeio. Onde não existem armas, visíveis ou não. Onde a gente vive com o sentimento de estar brincando de roda uns com os outros: se um leva um tombo reflete na roda inteira.
São saudades de um mundo contente feito céu estrelado. Feito flor abraçada por borboleta. Feito café da tarde com bolinho de chuva. Onde a gente se sente tranqüilo como se descansasse num cafuné. Onde, em vez de nos orgulharmos por carregar tanto peso, a gente se orgulha por ser capaz de viver com mais leveza. Um mundo onde as pessoas confiam umas nas outras, não pode ser de outro jeito se estamos em família na humanidade. Um mundo onde a culpa deixou de ser uma desculpa para não sermos felizes. São saudades de um mundo onde o respeito não tem cheiro de mofo: todos somos iguais e todos somos diferentes e isso é claro, natural e indiscutível.
São saudades de um mundo que lembra a pureza de amarelinha desenhada com giz no terreno da escola. Que lembra a alegria de chegar no céu quando a gente pulava amarelinha. Que lembra a melodia gostosa da risada do amigo. Saudades de um mundo sem hipocrisia. Sem diz-que-me-diz-que. Sem jogo. Ninguém quer ferir ninguém, por nenhum motivo. As boas intenções são mesmo boas. Há em cada pessoa um cuidado, um bem-querer, um zelo amoroso, com relação a todas as outras, porque essa é a natureza do coração humano. Um mundo onde todas as formas de vida são abençoadas por todas as formas de vida.
São saudades de um mundo onde a gente pode falar de coisas inocentes sem temer parecer ridículo. Onde podemos ser sensíveis e expressar a nossa sensibilidade sem sermos olhados como vítimas de uma doença grave. Onde a busca pelo conforto da alma é tão necessária quanto a busca pelo conforto do corpo. Onde podemos caminhar pelas ruas, descontraídos, sem temer ser atacados por outro ser humano. Um mundo no qual, em vez de propagar o medo, as pessoas utilizam a sua energia para propagar o amor. Saudades de um mundo que às vezes eu sinto tão intensamente que já parece de verdade. Já parece existir, de alguma forma. Um mundo no qual habito toda vez que eu o vejo.
Ana Jácomo
~ Margarida ~
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Vamos votar
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Crescendo com a tristeza.
Florescer!!!
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Freddy traduziu-se em belas canções
A música de abertura foi a belíssima Cofre de Seda, composição de Samuel Rosa. Destaco a interpretação da canção A Rota do Indivíduo, em que Freddy se sentou no chão à vontade fez uma releitura ímpar. Foi emocionante.
Beijos perfumados!
Fotos: Tulipa
domingo, 2 de novembro de 2008
Retorno da viagem
Estamos retornando do Rio de Janeiro agora à tardinha... cansadas mas felizes.
Entreguei nossa cartinha ao querido jardineiro e disse assim: "Isso aqui é um recadinho das flores vercillianas pra você"... ele olhou pra mim, pegou o envelope e sorriu... rs. Aí eu perguntei se ele se incomodava porque criamos esse cantinho e ele disse .. "de jeito nenhum" e sorriu enquanto guardava o envelope no bolso da calça e continuou.. "olha manda um beijo grande pra todo mundo de lá, diga que mando um abraço apertado e que estou com saudade de todo mundo"... Pronto...recado dado..rs
Os dois dias de gravação no Caneção foram maravilhosos. Tudo num clima de alegria e muita música linda. Teremos algumas músicas novas e outras interpretações super legais, além de particpações especiais. Um lindo momento do show (no sábado) foi quando ele cantava "cartilha" e no meio da música, a doce Fátima Guedes sobe ao palco cantando com ele... foi lindo... pura emoção. Mas não sei se essa parte entrará no DVD, porque parece que não foi ensaiado..rs.. mas bem que podia entrar nos extras...vamos esperar não é!!
Outro momento lindo foi ele cantando com o Jota Maranhão "filosofia do amor"... linda música gente, e aproveito pra dizer que o Jota mandou também um super beijo pra todas vocês. Ele é muito brincalhão e super carinhoso...rs (no momento da foto dele com a "primavera" ele pegou nas mãos dela e começou a mexer de lá pra cá dizendo "vamos dançar"..rsrs
Ah, previsão do lançamento do DVD é início de março do ano que vem tá.
E foi isso flores do meu jardim... agora é so aguardar o DVD chegar pra gente conferir e se deliciar com lindos momentos do nosso querido jardineiro.
Um beijo super carinhoso pra todas vocês, cheio de saudade!
*Orquídea*
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Jorge Vercillo em novo estilo na turnê 'Todos Nós Somos Um'
por Ricardo Calazans
Rio - Mês passado, Jorge Vercillo se preparou para o pior antes de uma apresentação no célebre Teatro Ópera, em Buenos Aires. “Antes do show, avisei aos meus músicos: ‘Olha, acho que a casa vai estar meio vazia, porque não sou muito conhecido por aqui”. Enganou-se redondamente.
“Estava lotada. E a platéia não era só de brasileiros, estava cheia de argentinos! Fiquei lá, vendo eles cantarem as músicas”, festeja Vercillo, que amanhã e sábado, às 22h, faz shows especiais no Canecão, para registrar em DVD — o terceiro de sua carreira — a turnê ‘Todos Nós Somos Um’.
Da última vez em que esteve no palco de Botafogo, em abril, Vercillo presenciou dois dias de ingressos esgotados. De lá para cá, a rotina tem sido a mesma do Canecão e do Teatro Ópera. “Em São Paulo, depois do Canecão, também tive dois dias de casa lotada”, lembra.
A alegria de Vercillo só não é maior que sua surpresa. “Até aqui, o que fazia sucesso eram as coisas mais pop. Dessa vez, quis fazer um disco mais adulto, deixar mais evidente o lado da canção brasileira que o meu trabalho também tem. Sabia que poderia pagar um preço alto por essa aposta na qualidade, que seria talvez a diminuição do meu público”, diz.
Ele percebeu, porém, pela freqüência do público na turnê, que o ‘risco Vercillo’ não era tão grande. A turnê já passou por várias capitais brasileiras e tem shows marcados até 2009, além de algumas apresentações no exterior. “O momento, para mim, é de busca de qualificação e reconhecimento no mercado, algo que o público já me deu”, conta.
As críticas que recebeu, no entanto, não pesaram nessa busca. “Já tomaram uma parte do meu trabalho, que toca no rádio, como o todo dele. Mas não é por isso que eu mudo meu estilo. O pop sempre fez parte dele, assim como o ijexá, o baião, o jazz contemporâneo”, enumera. Amanhã e sábado, todos os seus lados estarão em cena.
No show, hit pop ‘Homem Aranha’ virou jazz
Vercillo se rebelou contra o lugar comum que diz que, no Brasil, surgem apenas novas cantoras. Por isso, convidou dois ‘cantautores’ para participar de seu show: Serginho Moah, do grupo pop gaúcho Papas da Língua, e Jota Maranhão, seu parceiro de longa data.
“Os talentos masculinos existem, só não têm tanto espaço. E, quando surgem, apanham à beça”, acredita, tomando a si próprio como exemplo. “Não quero que batam nas cantoras, só não precisam bater tanto nos caras, né?”, brinca Vercillo.
Nos shows do Canecão, músicas do novo disco, como ‘Devaneio’, que está na novela ‘Negócio da China’, Vercillo mostrará versões surpreendenttes de seus grandes sucessos. ‘Homem Aranha’ virou um jazz suingado, ‘Mona Lisa’, uma salsa rasgada, e ‘Fênix’ ganhou arranjo de rock progressivo.
Fonte: http://odia.terra.com.br
Foto: Mari Vaccaro
~ Margarida ~
Jorge tornou-se ponte para que eu chegasse a vocês...
Hoje é um dia muito especial para mim porque Deus me concedeu a graça de poder vir a esse mundo e conhecer pessoas tão especiais, que deixam a minha vida ainda mais perfumada. Frizando o que a Orquídea disse, na mensagem anterior, "(...)e a vida tão generosa comigo veio através do Jorge Vercillo me apresentar a vocês." A cada nova flor que nasce nesse jardim, nasce dentro de mim a alegria de cultivar amigos maravilhosos. Esse jardim nasceu de uma forma tão espontânea e tão por acaso, que ele é mágico como a música que nos uniu. Não tem como não se sentir feliz com os desejos de felicidades que recebo no dia de hoje. Isto prova que não é por acaso que estou e estamos aqui neste mundo...
Orquídea, você cumpriu a promessa de me fazer chorar, não foi?! Mas é tão bom chorar de alegria e de saber que ao meu redor há flores tão perfumadas... Quanto ao abraço do jardineiro, posso dizer que me sinto abraçada a cada música dele que escuto... Mas se você ler isso, Jorge sinta-se à vontade para dar esse abraço pessoalmente. Quem sabe no próximo show aqui. rsrs Trilha sonora do meu dia será vercilliana. Fechei os olhos e escolhi um CD do jardineiro pra ouvir. E por providência... o esoclhido foi o Livre. Só para eu ter ainda mais certeza da generosidade da vida para comigo... Hoje também é o aniversário da nossa nova flor: a Flor de Lis (Dagmar Simões - irmã de Freddy). Felicidades e seja bem-vinda, Flor de Lis.
Obrigada a todos vocês que fazem a minha vida ser tão especial... Jorge, embora não possa estar fisicamente, amamhã e sábado no Canecão, estarei de coração curtindo cada canção... Sucesso!!!
Orquídea, Primavera, Dália e Freddy, que vocês façam uma maravilhosa viagem... Aguardamos por novidades..
Beijos perfumados e orvalhado de lágrimas!
Ps.: Orquídea, obrigada pelo carinho e a atenção de sempre.
~ Margarida ~