domingo, 7 de junho de 2009

Brilhante, emocionante, sensacional

O show foi maravilhoso! Não há palavras que consigam descrevê-lo.

Primeiro houve o show de Guilherme Arantes, que fez um passeio pelos seus sucessos. No bis, Gulherme chamou Jorge e cantaram juntos "Planeta água". Durante o show de Guilherme o Chevrolet ainda não estava cheio, mas foi só Jorge aparecer que houve o milagre da multiplicação. rsrs

Jorge cantou as músicas do DVD, com exceção de "Coisas que eu sei" e "Filosofia de amor". Realmente as canções Cartilha e Luar de Sol voltaram ao show. Ele contou a história da composição de "Cartilha" e levou o público aos risos...

A grande surpresa no momento voz e violão foi "Praia Nua" com o arranjo original (do jeito que eu gosto) e uma parte em espanhol. O pessoal pediu "Avesso". Se ele não cantar aqui o povo morre. A música é bonita, mas há tantas outras que ele dificilmente toca e que a gente tem vontade de recordar (Raios da manhã, Alegre, Fenômenos da Natureza...). Enfim... ele atendeu o pedido e cantou Avesso. No bis, ele surpreendeu com Himalaia.

Como vocês sabem o show foi mesa e pista. Não gosto muito dessa divisão porque quem fica em pé sofre com os empurrões e não consegue ver o show direito. As mesas ocupam à frente do palco e nos resta as laterais ou o fundo da casa de shows. Mas nada tira o brilho e o carisma de Jorge. No fim, ele discretamente pediu para as pessoas se aproximarem do palco, porém os seguranças não deixaram. Embora, não tenham conseguido conter todos. Quando eles vacilaram corri para a frente do palco também. Aliás, também sou filha de Deus. rsrs

O detalhe negativo são as pessoas que se dizem fãs e ficam gritando e falando besteiras, mas não sabem cantar uma música. Eu consegui ficar na divisão das mesas para a pista. Tinha uma visão legal, mas não aguentei a baixaria das pessoas que estavam ao meu lado, e saí. Era um empurra-empurra, pessoas falando baixarias e bêbadas. Tenho saudades dos shows nos teatros. Cada um no seu lugar, sem essas palhaçadas. O ruim do teatro é que facilita a subida das "engraçadinhas" ao palco. Mas nada que seguranças atentos não consiguam evitar. Sei que o público de Jorge cresceu. E isso é muito bom, mas constatei, ontem, que quantidade não é qualidade. Infelizmente...

Não consegui entrar no camarim por causa da desorganização e da bagunça que algumas pessoas fizeram. Uma coisa lamentável no Chevrolet Hall é que entram muitas pessoas que ficam nos camarotes e que não tem nenhuma ligação com Jorge. Entram só para tirar foto com um “artista”. E quem é fã não consegue ter acesso ao ídolo. Pena... Algumas pessoas conseguiram entrar, mas não foi fácil.

No mais, um show brilhante como sempre e sem cair na mesmice.

Agora é aguardar o Festival de Inverno, onde Jorge se tornou figurinha carimbada.


Obs.: As minhas fotos não ficaram muito boas, mas assim que receber as das meninas posto aqui.


~ Margarida ~

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